Kata (Parte 1 de 2)

O kata é uma sequência de movimentos — técnicas de ataque e defesa — cujo objetivo é proporcionar ao praticante o apredizado mais aprofundado da arte e, simultaneamente, experiência de luta, preparando o carateca para um combate real e transmitindo valores e pensamentos críticos, para avaliar as situações serenamente, situações essas não limitadas a embates físicos. Os kata são a essência do estilo de karatê, contendo as técnicas de grandes mestres, constituindo métodos básicos e simplificados de transmissão do conhecimento.

Cada kata representa uma situação diferente pela qual o karateca esta passando. É importante destacar que não é a quantidade de kata que se sabe que define o verdadeiro karateka, mas o quanto se domina cada um deles. Um grande mestre do passado disse que um kata só deve ser mostrado a outros quando ele for praticado 10.000 vezes. Com uma prática dessa quantidade pode-se realmente alcançar o real significado de cada técnica contida no kata e não a simples ordenação dos movimentos, pois o kata não deve ser dublado e sim vivido, deve-se incorporar a situação para que ele possa vir a ter um proveito real para o praticante.

A história dos kata é variada apesar de faltarem muitos dados concretos acerca da sua origem e transmissão. O mestre Gichin Funakoshi, pai do estilo Shotokan e grande divulgador de sua arte marcial, manteve contato com outros karatecas, notadamente o mestre Kenwa Mabuni, por quem a série Heian foi introduzida na escola. No princípio, ensinava-se no estilo Shotokan um currículo de quinze kata: Heian shodan, Heian nidan, Heian sandan, Heian yondan, Heian godan, Tekki shodan, Tekii nidan, Tekki sandan, Bassai dai, Kanku dai, Enpi, Gankaku, Jitte, Jion, Hangetsu. Por fim, depois das medidas adotadas por Yoshitaka Funakoshi, filho de Gichin Funakoshi, foi criada a série Taikyoku (com três kata) e o estilo passou a ter trinta kata:

Ten no kata
Taikyoku shodan
Taikyoku nidan
Taikyoku sandan
Heian shodan
Heian nidan
Heian sandan
Heian yondan
Heian godan
Tekki shodan
Tekki nidan
Tekki sandan
Bassai dai
Jion
Enpi
Jitte
Hangetsu
Kanku dai
Gankaku
Nijushiho
Jiin
Bassai sho
Kanku sho
Chinte
Wankan
Sochin
Meikyo
Gojushiho sho
Gojushiho dai
Unsu

Continua…

.Trabalho e pesquisa realizados por Francis Soares Gomes.

REFERÊNCIAS

http://pt.wikipedia.org/wiki/Katas_do_caratê

http://www.nakamuradojo.com.br/karate/significado-dos-katas/

http://www.coladaweb.com/educacao-fisica/karate

Magalhães, M. Kata-história e descrição. Fonte: kunshinoken.tripod.com/PDFs/ kata_historia.pdf

Kata (Parte 2 de 2)

Os seguintes elementos devem ser verificados na prática do kata:

  1. Conhecimento sobre o kata na sua história e objetivos;

  2. A seqüência correta e as aplicações possíveis de cada movimento;

  3. A correta aplicação da força muscular (KIME);

  4. A correta respiração (IBUKI);

  5. O ritmo adequado dos movimentos;

  6. A aplicação correta dos KIAI;

  7. A firmeza nas bases;

  8. A reserva de espírito (zanshin).

Obs : A palavra KATA não tem plural, só deve ser escrita no singular mesmo que falemos de mais de um kata.

Resumidamente, os kata do Shotokan praticados atualmente são:

TAIKYOKU (A Criação): Este representa, na verdade, três Kata, na ordem Shodan, Nidan e Sandan. Deve ser a forma para os iniciantes, já que é a mais fácil dos kata para ser aprendida. Consiste nos bloqueios e ataques mais úteis na prática das técnicas básicas. Este Kata e o Ten No Kata (descrito adiante) são o produto de muitos anos de pesquisas sobre a arte do Karate. Quando praticados regularmente resultam no desenvolvimento equilibrado do corpo e na estável habilidade para suportar o corpo corretamente. Além disso, o aluno que adquiriu proficiência nas técnicas básicas e compreende a essência do Kata Taikyoku, irá valorizar o real significado deste princípio: “No karate não há vantagem no primeiro ataque”.

TEN NO KATA (O Kata do universo): Esta forma foi introduzida juntamente com o Kata Taikyoku. Consiste de duas partes complementares: frente (omote) ou parte um, e costas (ura) ou parte dois, sendo esta forma designada para uso como forma de Kumite.

HEIAN: (Paz e Tranquilidade): Há cinco formas de Heian (shodan, nidan, sandan, yondan, godan), contendo uma grande variedade de técnicas, sendo quase todas relacionadas a posturas básicas.  Os heians foram desenvolvidos pelo mestre Yasutsune Itosu de modo a tornar mais fácil a aprendizagem de um kata mais avançado, o Kanku Dai. Os Heians são aprendidos nas faixas iniciais, sendo o Heian Shodan (21 movimentos) geralmente o 1º Kata que se aprende no karate shotokan ainda na faixa branca, é seguido pelos Kata: Heian Nidan (faixa amarela-26 movimentos), Heian Sandan (faixa vermelha-20 movimentos), Heian Yondan (faixa laranja-27 movimentos) e Heian Godan (faixa verde-23 movimentos). Na faixa roxa geralmente se aprende alguns kata superiores. Embora os Heians não contenham os movimentos simbólicos frequentemente vistos em kata mais avançados, existe uma variedade de interpretações de combate para as diversas técnicas básicas incluídas nestas formas.

TEKKI: (Cavaleiro de Ferro): Há três formas: shodan (29 movimentos), nidan (24 movimentos) e sandan (36 movimentos). O nome refere-se a característica distinta deste kata que é sua base Kiba-dachi e os movimentos laterais e de curta distância. Neste as pernas são fortemente posicionadas bem abertas, como se fosse para sentar no dorso de um cavalo, e a tensão é aplicada nas bordas externas das solas dos pés com a sensação de concentrar a força em direção ao centro, sendo praticado para o desenvolvimento do kime (força). Uma teoria diz que os três kata eram originalmente um único que foi separado pelo mestre Itosu.

BASSAI: (Romper a Fortaleza): É um kata que reuni as principais técnicas básicas do karatê Shotokan. Este sugere o confronto contra um adversário superior, que não tenha pontos fracos (fortaleza), no qual o praticante terá que superar os seus próprios limites para conseguir a vitória. Há duas formas de Bassai (Daí-42 movimentos e Shô-28 movimentos). A forma Shô foi desenvolvida pelo mestre Funakoshi e a forma original (Daí) foi trazida da China por Matsumura. Técnicas com a mão em faca e movimentos rápidos distinguem este kata dos outros e contém alternâncias repetidas dos braços que defendem. Na forma Shô, é usada a defesa contra o Bo (pau de madeira).

KANKU: (Contemplar o Céu): O nome deste kata derivou-se originariamente do kata introduzido por Kusanku, integrante do exército Chinês. O nome refere-se ao primeiro movimento do Kata, no qual levanta-se as mãos e olha-se para o céu. Há duas formas de Kanku (Dai e Shô), um curta e outra longa, o Kanku Dai é um kata que tem um pouco de cada heian (Shodan, Nidan, Sandan, Yondan e Godan), e é um dos katas mais longos do Shotokan, com 66 movimentos. O Kanku Sho (39 movimentos) foi desenvolvida pelo mestre Funakoshi.

HANGETSU: (Meia-Lua-41 movimentos): Nos movimentos para frente, são descritos semicírculos com as mãos e os pés de maneira característica, sendo seu nome derivado deste fato. Um das grandes características é a respiração, sendo devidamente trabalhada de forma sincrônica com os movimentos.

EMPI: (O vôo da andorinha-37 movimentos): Este kata enfatiza a velocidade e a movimentação característica dele é o ataque a um nível mais acima do solo. Na seqüência segura-se o opoente e o induz a permanecer em uma posição específica, simultaneamente avançando e atacando novamente. O movimento faz lembrar a subida e descida e o voar rápido e ágil da andorinha. Sem dúvida um dos katas mais rápidos do estilo. Na fase final do kata existe uma série de movimentos nos quais o karateca agarra o atacante e leva-o ao chão. Devido a enfatizar murros verticais muito fortes também é conhecido como “a forma dos braços fortes”.

GANKAKU: (O Grou Sobre a Rocha-42 movimentos): Este kata foi criado por Matsumura baseado em técnicas que aprendeu com o chinês Chinto. A característica deste kata é a postura em uma só perna que ocorre repetidamente. Representa a visão esplêndida de uma garça pousada em total equilíbrio em uma pedra, prestes a lançar-se sobre a sua vítima. Este kata utiliza vários pontapés voadores o que os destingue de outros kata.

Os três katas seguintes são da região de Tomari em Okinawa. Todos eles iniciam-se com a mão esquerda equilibrada sobre a mão direita ao nível da maçã-de-adão. É feito um grande uso da posição Kiba-dachi, o que torna estes uns bons kata para desenvolver o equilíbrio.

JION: (Amor e Gratidão-47 movimentos): Este é o nome original e tem aparecido freqüentemente na literatura chinesa desde os tempos antigos. O Jion-ji é um famoso templo Budista e é também um santo bastante conhecido chamado Jion. O nome sugere que o Kata tenha sido introduzido por alguém identificado com o Templo Jion, assim como o nome Shorin-ji Kempo deriva de uma relação com o Templo Shorin.

JIIN: (Amor e Proteção): Este segue o mesmo principio do JION, sendo um kata de base pesadas e sempre visando uma melhor postura do praticante.

JITTE: (Dez Mãos) ou (Dez Técnicas-26 movimentos): As formas remanescentes pertencem ao estilo Shorei, os movimentos são um tanto mais pesados quando comparados àqueles do estilo Shorin. A postura é bastante audaz. Proporcionam um bom condicionamento físico, embora sejam difíceis para iniciantes. O nome Jitte sugere que alguém que tenha aprendido este Kata é tão eficiente como cinco homem de uma só vez. A partir deste kata podem ser aprendidas muitas defesas com armas, particulamente com paus.

CHINTE: (Mãos Estranhas-33 movimentos) ou (Técnicas Estranhas): Possui este nome por conta de técnicas não tanto comuns como o ataque com os dois dedo nos olhos do adversário, usadas também para treino contra ataques de lança. Este trata de uma situação que o oponente tem uma vantagem física, tornando necessário atacar em um ponto do corpo onde não haja vantagem física. A forma começa com tranquilidade, tornando-se poderosa e acabando calmamente.

MEIKYO: (Espelho Limpo) ou (Espelho da Alma-32 movimentos): Este é um Kata muito misterioso. Presume-se que os japoneses o conheciam muito antes que Mestre Funakoshi tenha introduzido o Karatê de Okinawa no Japão. Há até mesmo uma lenda japonesa a respeito de Ameratsu, a deusa do sol. Ela havia perdido seu espelho e não podia admirar-se, ficando muito aborrecida. Desta maneira, o mundo ficou nas trevas. Finalmente os outros deuses decidiram que alguma coisa deveria ser feita, então enviaram um grande guerreiro para realizar a “Dança da Guerra” do lado de fora da caverna. A “Dança Da Guerra” foi nomeada Meikyo. Meikyo é traduzido como “O Espelho da alma”. O nome antigo para Meikyo era Rohai, o qual está agora voltando a ser usado. A técnica mais característica deste kata é uma posição semelhante a uma garça, com apenas um pé de apoio.

UNSU: (Mãos e Nuvens-53 movimentos): O kata com o estilo do Dragão por Mestre Aragaki. Onde ele o treinou não se tem conhecimento, mas as grandes influências chinesas neste Kata sugerem que tenha sido certamente em continente chinês. O nome usado em Okinawa é Unshou e significa “Defesa Contra A Nuvem”, ou seja, mesmo se seus inimigos cercarem você como uma nuvem, com certeza você os vencerá se tiver aprendido o Unsu. Este é sem dúvida o kata mais curioso do estilo Shotokan, possuindo técnicas das mais variadas formas, das mais simples as mais complexas, sendo somente indicado a praticantes de alto nivel técnico.

SOCHIN: (Espírito Inabalável-36 movimentos): Este nome sugere que o praticante que o domine não temerá nada. É um kata de bases bastante pesadas primando para um bom desenvolvimento da base, postura e força. A primeira parte é trabalhada lentamente e com suavidade, tratando-se de movimentos fundamentais. Depois, bruscamente aparecem variações de técnicas e movimentos mais energéticos. No fim do kata há um incitamento para o adversário atacar.

NIJUSHIHO: (Vinte e quatro passos-51 movimentos): Um kata bem complexo que utiliza todos os tipos de respiração. Este faz uma rápida mudança de direção e um grande variação de técnicas de defesa e contra-ataque.

GOJUSHIHO: (Cinquenta e Quatro Passos-54 movimentos): Há duas formas de Gojushiho (Dai e Shô) sendo estes uns dos maiores katas do estilo shotokan. Neles existem técnicas bem singulares não sendo vistas em nenhum outro kata shotokan. Os movimentos fazem lembrar um homem embriagado

WANKAN: (Coroa Real): Este Kata era conhecida no passado pelo nome de Shiofu e Hito que significava a Coroa do Rei. É a Kata mais curta do Karatê Shotokan, só com um Kiai. Como não fazia parte do grupo inicial de katas introduzidas por Gigin Funakoshi no Japão, é geralmente aceito que foi o filho Yoshitaka Funakoshi que a introduziu no Shotokan, numa nova versão, por si trabalhada e modernizada. Devido a sua dimensão existe a ideia que é um kata inacabado, cujo desenvolvimento foi interrompido com a morte precoce de Yoshitaka Funakoshi. Esta tese ganha significado já que as versões atualmente existentes em outros estilos de Okinawa, são mais compridas.É Um kata sem duvida singular, contendo técnicas básicas e avançadas como torções. É o menor do estilo shotokan.

.Trabalho e pesquisa realizados por Francis Soares Gomes.

REFERÊNCIAS

http://pt.wikipedia.org/wiki/Katas_do_caratê

http://www.nakamuradojo.com.br/karate/significado-dos-katas/

http://www.coladaweb.com/educacao-fisica/karate

Magalhães, M. Kata-história e descrição. Fonte: kunshinoken.tripod.com/PDFs/ kata_historia.pdf

Evolução do Karate

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No fim do século XIX, o karatê ainda era praticado e ensinado num rígido esquema de mestre/aluno, sem que houvesse uma padronização na maneira de ensinar. Em 1868, com o fim do isolamento de Okinawa, Anko Itosu, discípulo de Shokon Matsumura no estilo Shuri-Te, resolveu usar de sua influência como secretário do Rei de Okinawa para disseminar a arte marcial nas escolas públicas da região.

Anko Itosu via o “Te” não somente como arte marcial mas, principalmente, como uma forma de desenvolver caráter, disciplina e físico das crianças. Porém, ele julgava que os métodos utilizados não eram práticos: o ensinamento se dava através do treino repetitivo dos kata. Por isso, ele acabou por simplificar os kata e dividir o treino em várias unidades: um soco, uma base, uma defesa. Essas são conjuntamente chamadas de Kihon, que compõe um dos três pilares do karatê moderno: kihon (técnicas básicas), kata (sequência de técnicas simulando luta) e kumite (a luta propriamente dita).

A simplificação resultou na diminuição do número de táticas de luta, mas reforçou o caráter esportivo com benefícios à saúde: deu­-se mais importância a postura, mobilidade, flexibilidade, tensão, respiração e relaxamento.

Havia três principais núcleos de “Te” (mãos) em Okinawa. Estes núcleos eram as cidades de Shuri, Tomari e Naha.

Conseqüentemente, os três estilos básicos eram: (1) Shuri­-Te (mão do sul ou estilo do sul), sistema de luta que valorizava a velocidade; (2) Tomari-­Te (mão do centro ou estilo do centro), era uma fusão dos estilos de Shuri e Naha; e (3) Naha-­Te (mão do norte ou estilo do norte), que dava ênfase à força e deu origem ao estilo Goju­-Ryu de Karatê.

Shuri­-Te e Tomari­-Te deram origem aos estilos Shorin­-Ryu, Shotokan­-Ryu, Shito-­Ryu e Wado­-Ryu.

Estas classificações mantiveram-se até 1936, quando foi criada a palavra “Karate” (mãos vazias) e o mestre Gichin Funakoshi, considerado o Pai do karatê moderno e criador do estilo Shotokan­-Ryu, adotou esta palavra para substituir a denominação do Okinawa-­Te.

Incrementando o sentido espiritual e a filosofia de vida ao karatê, Funakoshi adicionou a palavra “Do” (caminho, vereda espiritual) ao karatê, tornando-o “Karate-Do” (O caminho das mãos vazias).

O passo seguinte foi a adoção do “karate­-gui”, um uniforme igual para todos, branco, e o sistema de faixas e graduações de “Kyus” (faixas coloridas, da branca até a marrom) e Dans (do 1o grau e acima para os faixas pretas) similar ao que era usado no Judô.

No ano de 1933, o Dai Nippon Butokukai, órgão japonês encarregado das artes marciais, reconheceu oficialmente o “Karate-­Do” como arte marcial.

Após a 2a Grande Guerra, eram freqüentes as solicitações as solicitações das Forças Aliadas estacionadas no Japão para assistir a exibições das artes marciais. Peritos em Judô, Kempô e Karate-Do formavam grupos que visitavam as bases militares duas ou três vezes por semana com a finalidade de demonstrar suas respectivas artes.

Em 1952, o Comando Aéreo Estratégico da Força Aérea dos Estados Unidos enviou um grupo de jovens e de oficiais ao Japão para estudar o Judô, o Aikidô e o Karate-Do. Esse programa de treinamento foi fundamental na popularização do karatê shtokan, uma vez que vários outros países se também interessaram na prática.

O karatê chegou ao Brasil com os imigrantes japoneses em 1908, que se instalaram no interior de São Paulo. Durante décadas, professores vindos do Japão ensinavam a “arte das mãos vazias” aos jovens nipônicos e aos poucos brasileiros que se interessavam.

Só em 1956 o Prof. Mitsusuke Harada organizou a primeira academia de karatê, localizada no centro da capital Paulista. Em 1960, o Prof. Akamine fundou a Associação Brasileira de Karatê e a partir daí essa arte começou a crescer no país.

Em 1970, a União Mundial das Organizações de Karate (WUKO) foi criada. Em 1993, para adaptar-se às regras do Comitê Olímpico Internacional (COI), a World Karate Federation (WKF), absorveu a antiga WUKO. Em 1999 o COI reconheceu em caráter definitivo a WKF como a federação mundial dirigente da modalidade karatê.

Atualmente, a WKF está engajada em uma campanha chamada “The K is on the Way. Karate 2020”, que objetiva tornar o karatê esporte olímpico nas Olimpíadas de 2020. Além da intenção de incluir o karate nos Jogos Olímpicos, o objetivo da WKF é de unificar todas as organizações que pratiquem karatê, como esporte ou como uma arte tradicional, além de lutar também para promover ligações dentro de um espírito de amizade entre os karatecas do mundo.

.Trabalho e pesquisa realizados por Carolina Correia.

REFERÊNCIAS

http://pt.wikipedia.org/wiki/Karate

http://www.karate-do.com.br/ead/index.php?option=com_content&task=view&id=34&Itemid=2

Clique para acessar o Hist%C3%B3ria%20Geral.pdf

http://www.fksrj.com.br/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=50&Itemid=51

http://www.karatedepernambuco.com/?paginas=historia

http://www.thekisontheway.com/

Dojo Kun

Dojo Kun é o conjunto de princípios do praticante de Karatê durante seu aprendizado.

dojokun

HITOTSU JINKAKU KANSEI NI TSUTOMURU KOTO
Esforçar-se para formação do caráter

HITOTSU MAKOTO NO MICHI O MAMORU KOTO
Fidelidade para com o verdadeiro caminho da razão

HITOTSU DORYOKU NO SEISHIN O YASHINAU KOTO
Criar o intuito de esforço

HITOTSU REIGI O OMONZURU KOTO
Respeitar acima de tudo

HITOTSU KEKKI NO YU O IMASHIMURU KOTO
Conter o espírito de agressão

Fonte: Guia Prático do Karatê – Hirokazu Kanazawa – Livros Escala

Contato

parte da equipe

Profº José Eliezil Lessa Júnior

Faixa preta 3º Dan em Karatê
Faixa Marrom de Judô
Graduado em Educação Física (Licenciatura Plena) – UNIVERSO
Pós Graduado em Educação Física Escolar – ESEF – UPE
Registrado no CREF – 005373-G/PE
Pós Graduando em Psicomotricidade – ÍCONE – FACHO
Filiado a Confederação Brasileira de Karatê Interestilos e Federação de Karatê Interestilos de Pernambuco

Objetivos de Nossas Aulas:

  • Promover de maneira Lúdica e Educativa aulas de karatê que tenham como finalidade a formação integral do homem;
  • Desenvolver atividades que possibilitem a motivação dos alunos envolvidos nas aulas de Karatê;
  • Realizar ações que possibilitem e estimulem a prática nas aulas de Karatê em conjunto com atividades lúdicas e as técnicas do karatê;
  • Possibilitar e Motivar a cooperação, integração, interação, socialização e respeito mútuo entre os alunos;
  • Trabalhar e Estimular a prática do karatê como Qualidade de Vida.

Locais das aulas:

Clube Universitário – UFPE / Recife : dias de terça e quinta de 19:30 às 21:00
SESI Camaragibe
Escola Coração de Maria / Recife
Escola 1º Passo e Grande Passo / Recife

1ª Aula Grátis

Telefones para contato:

98808910/ 92959243/ 94298212/ 86686125/ 81309619